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Psicologia e Psicanálise

Atendimento terapêutico online para idosos com profissionais especialistas e ambiente acolhedor.

Terapia para idosos

A questão da solidão está muito presente no discurso do idoso, mas será que a velhice significa estar só? Não. A terapia vem para auxiliar com as perdas e expectativas, a análise serve também como um espaço em que essa pessoa pode pensar e agir criando desejos e novos rumos. Um novo olhar pode ser construído com o analista em sessão, esse idoso já não fica mais só.
Psicanálise

A Psicanálise

A Psicanálise é um método de investigação do inconsciente — aquilo que desconhecemos sobre nós mesmos e que afeta nosso modo de ser e agir no mundo — e uma forma de tratamento das questões e sofrimentos do humano, na medida em que tais questões e sofrimentos relacionam-se precisamente aos aspectos presentes do inconsciente de cada um de nós.

Como funciona o atendimento?

Entre em contato pelo Whatsapp

Agendaremos uma entrevista no dia e horário de preferência que será realizada de forma presencial ou na plataforma de sua escolha (Zoom, Google Meet, Whatsapp Video, Telefone).

Sessão online ou teleatendimento

É necessário que esteja em um local calmo e privado durante a sessão. Nela vamos entender o que te traz à análise, quais as suas demandas e necessidades.

 

Duração e frequência

A duração e a frequência das sessões variam de acordo com as necessidades de cada paciente.

Pagamentos

O pagamento pode ser realizado por transferência e será tratado diretamente com o psicanalista responsável.

Conheça nossas psicanalistas

Andrea Befi

Psicanalista clínica, formada pelo Centro de Estudos Psicanalíticos – CEP, especialista em Comunicação Organizacional, com ênfase em Responsabilidade Social. Formada no Núcleo de Psicanálise em Instituições, onde foi coordenadora de grupos pelas NuPAS. Membro da Rede de Psicanalise do CEP.

Camila Portella

Psicóloga, Psicanalista, Acompanhante Terapêutica, pós-graduada em Administração de Recursos Humanos, participante das Formações Clínicas do Fórum do Campo Lacaniano de São Paulo – FCL-SP e idealizadora do “Entrenós – Psicologia e Psicanálise”. Atende bebês, crianças, adolescentes e adultos em consultório particular e online.

Caroline Sorgi

Psicóloga, formada pela UNOESTE com orientação psicanalítica; formada pelo Núcleo de Psicanálise de Criança do Centro de Estudos Psicanalíticos – CEP; coordenou grupos no Núcleo de Psicanálise e Ação Social – NuPAS, especializanda em Psicopatologia Clínica Hospitalar pela USP. Atende crianças, adolescentes e adultos, on-line e presencial.

Perguntas Frequentes

Psicanálise
É o estudo do inconsciente e tem como objetivo trazer à tona (ao consciente) dores, traumas e memórias através da fala. Trata-se de um método terapêutico fundado em 1900 pelo médico neurologista austríaco Sigmund Freud (na ocasião da publicação do texto A Interpretação dos Sonhos). Ele começou a pensar a respeito do sofrimento humano indo além dos sintomas físicos e levando em consideração as dores psíquicas. Freud propôs, então, a “cura pela fala”. A psicanálise entende que o inconsciente é algo que faz parte de todos os seres humanos e que nele estão fragmentos da nossa história dos quais não nos damos conta. Por meio da fala e da associação livre, as ideias são trazidas à baila em uma espécie de fluxo, dizendo tudo que vem à mente, de forma a levar para a superfície questões subjetivas, desejos, conflitos e traumas. Quando esses elementos saem das entranhas da mente e se tornam conscientes, o paciente consegue elaborá-los e compreender a si próprio de uma forma mais completa e aprofundada. O psicanalista tem formação em psicanálise e precisa ter um diploma de terceiro grau, mas este diploma não precisa necessariamente ser em psicologia, ao contrário do que muita gente pensa.

Psicologia
O psicólogo tem formação superior em psicologia, uma ciência que estuda os processos mentais (sentimentos, pensamentos, razão) e teoriza a respeito do comportamento humano. Cabe ao psicólogo realizar psicodiagnósticos e psicoterapia, e ele pode atuar nos campos da psicologia clínica, escolar, social, do trabalho entre outros. Há diversas linhas de abordagem para a psicologia. Ela pode ter como objeto de estudo a consciência (como é o caso da linha humanista), o comportamento (foco da análise comportamental) ou até mesmo a abordagem psicanalítica, que adota os conceitos da psicanálise dentro dos preceitos da psicologia.

Psiquiatria
Trata-se de uma especialização da medicina e só pode ser aplicada por médicos formados. Ela cuida de doenças mentais como psicose, bipolaridade e depressão. Das três formações, apenas o psiquiatra está apto a prescrever medicamentos, porém, um paciente sendo atendido por um psiquiatra pode e deve ter acompanhamento terapêutico paralelo, para que o tratamento seja realmente completo e aborde mais amplamente as facetas da condição mental humana. Cabe ao psiquiatra diagnosticar uma patologia a ser controlada ou curada: nisso, a psiquiatria se assemelha à psicologia e se diferencia essencialmente da psicanálise. Nesta, o diagnóstico não tem a mesma relevância, já que a psicanálise não tem como objetivo “dar alta”, mas sim elaborar questões. 

 

O tratamento psicanalítico é indicado a bebês, crianças, adolescentes, adultos, idosos, casais e famílias.

 

Quando há algum sofrimento psíquico causador de conflitos emocionais ou interpessoais que atrapalham a vida, o cotidiano e a sociabilidade. Ou seja, quando há recorrência de sintomas como tristeza prolongada, irritabilidade, ansiedade, angústia, medo, comportamentos repetitivos e sistemáticos, alucinações etc.

Esse sofrimento psíquico pode não ter causa aparente ou ter sido provocado por algum evento traumático ou consumo abusivo de substâncias.

O tratamento psicanalítico também é adequado para enfermidades psicossomáticas – aquelas sem causa orgânica claramente detectada.

 

A psicanálise possui certas particularidades em relação a outros tratamentos psicoterapêuticos.

O processo psicanalítico acontece basicamente pelo uso da palavra e o fluxo contínuo de ideias livremente colocadas por aquele que procura o tratamento. Suas produções imaginárias, seu modo de se posicionar diante do mundo, seus sintomas e sofrimento, tudo isso é material de trabalho para a dupla analista-paciente. Ao analista que atende cabe escutar e apontar, no discurso da pessoa atendida, os elementos que lhe escapam e que o ajudarão a recompor sua própria história de um ponto de vista diferente do habitual, de maneira a olhar para seu sofrimento psíquico de uma perspectiva diferente da qual vem fazendo.

O tratamento psicanalítico, por não ver o sofrimento necessariamente como uma doença, não pretende de imediato eliminar sofrimentos, mas proporcionar ao sujeito a ampliação de sua compreensão acerca de porque faz o que faz e de que modos isso o afeta emocionalmente, produzindo seus sintomas.

Em outras palavras, segundo a visão psicanalítica, rever o passado produz uma mudança subjetiva capaz de modificar um futuro que se delineava sombrio pela repetição de sintomas não adequadamente elaborados.

 

Bebês, crianças e adolescentes também são suscetíveis ao sofrimento psíquico. Por exemplo: bebês que choram em excesso, recusam alimentação e dormem com dificuldade; entre crianças e adolescentes também pode haver recorrência de sintomas como tristeza prolongada, irritabilidade, ansiedade, angústia e medo, além de possíveis dificuldades no aprendizado, agressividade, dificuldade de concentração e (entre os adolescentes) abuso de substâncias.

 

Os bebês são atendidos juntamente com seus pais e as intervenções terapêuticas se dão nos vínculos e na dinâmica familiar.

Já as crianças, a expressão da linguagem se dá por intermédio de jogos e brincadeiras que propiciam acesso às suas produções imaginárias, seu modo de se posicionar diante do mundo, seus sintomas e sofrimento.

Quanto aos adolescentes, o processo terapêutico também acontece pelo uso da palavra e o fluxo contínuo de ideias livremente colocadas por aqueles que procuram o psicanalista nesta faixa etária.

 

É variável a quantidade de dias por semana em que se deve dar o tratamento, por motivos análogos àqueles relacionados à sua duração, e também em função do projeto de análise que o analista desenvolve especificamente para cada pessoa. Entendemos que a frequência não deve ser inferior a uma vez por semana, podendo-se definir frequências maiores que não necessariamente se relacionam com gravidade e urgência do caso.

 
 

Os preços são tratados individualmente com a pessoa atendida e devem corresponder à valorização do processo de análise pelo interessado.

As pessoas procuram uma análise por questões que lhes são as mais íntimas e caras. Portanto, trata-se de construir os preços individualmente tendo como premissas a valorização do processo de análise e sua sustentação no tempo que for necessário.

 

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